Acervo Lygia Segala - Caixa 1

Índice:

P. 1 – Razão surgimento escola Aspa. Crianças carentes vagas. Vindas do Nordeste analfabeto?  8 anos. | P. 2 – Antes trabalhar na escola, já tinha trabalhado na associação de moradores. | 1968 – Trabalho comunitário se restringe à igreja; | P. 2 – como começou a escola; | 1969 – escola noturna de professores de fora; | P. 3 – No inicio ASPA dava contribuição para os professores (1975 começou grupo de jardim); | P. 4 – A ASPA faliu e os pais é que contribuíram (Mais ou menos 1973). | P. 5 - Rotatividade de professores, razões: casamento arrumou emprego melhor; | P. 7 – Nessa época a escola era mais carente, mas as pessoas transavam melhora escola. | 1968/1973 – ASPA contribuía; | 1973/1980 – Pais; | 1980 – UNICEF / SMD; | P.8 – Metodologia começa : abecedário. | 1969 – Curso Abelinha; | P. 9 – Começo da escola, pessoal chamava “escola da Gonçalina” ela tomava conta da escola e da capela; | 1970 – Começou catequese e corte e costura ; | P.10 – 1979 – “Escola da comunidade” | 1980 – “ Escola comunitária”. Tv, rádio, jornal. | Década de 80 -  Expansão das escolas comunitárias no Rio de Janeiro. Por que? Muita criança sem escola, mas forma de ganhar algum dinheiro, SMD; | P.12 – Críticas das mães a Paula Brito, antes mudança diretora; | Contato de agentes externos desinibiu professores comunitários; | P. 13 – Contato da escola comunitária com a pública em mais ou menos 1976 – pelos alunos que a escola comunitária mandara para a escola pública. | Troca maior a partir do livrinho de estória. | P.14 – Escola comunitária desenvolve crianças para ter opinião e liberdade, a ponto de dizer um não a escola pública; | P .15 – Professores incentivam pais a falar na reunião; | P .17 – Na escola conversa com pais sobre Associação, leva crianças para conhecer a sede e desenhar. Uma criança falou: “quando crescer eu vou ser presidente da Associação”; | P .18 – O pai participa menos da educação dos filhos; | P. 19 – Aula: começa ouvindo as crianças, registra as estórias individuais e coletivas; | P. 20 – Não conhecendo nome no cartão. Contar os cartões; | P . 21 – data, mês, ano, os dias da semana. Cores. | P. 22 – Conhecer o corpo. Reconhecer o outro pelo tato; | P. 23 – usa a cartilha Beto e Lili, crianças dão vida aos personagens; | P. 24 – educação vista como fator de melhoria social; | P. 25 – Muitos professores aprenderam a ler pelo “argumento” (NE); | P. 26 – Treinamento importante “pra gente se conhecer, se juntar” e a lidar com a criança sem reprimir; | P. 28 – escola da rua 4, da ASPA, Cantinho da amizade, Metodistas querem entrar para a SMD ano que vem (1985); | P. 29 – Influência SMD positiva. Gratificações, treinamento; nega teve interferência. | P. 30 – Autonomia: Liberdade para crianças falarem ,brincarem, aprenderem. Professores trabalhando do jeito que acham que devem, não tem patrão. | P. 32 – História da escola na capela; | Gonçalina era “camareira” do padre; | P. 34 – Padre Vinhedo quis acabar com a escola; | P. 36 – Padre Cristiano – Compra do centro comunitário 1976; | Com a entrada da UNICEF e SMD começo a divergência; | Teve oportunidade de trabalhar em outros lugares, escola particular, mas não quis largar escola comunitária; | P. 38 – ela estudou em colégio de freira; | p. 39 – primeira vez que foi na Rocinha ficou sentindo “tristeza dentro de mim”; | P. 40 – Já trabalhou em laboratório, fábrica de biquíni; | P. 41 – entrou para a Associação de moradores, fez conhecimentos, começou a gosta da Rocinha e descobriu porque ela é assim; | P. 42 – foi trabalhar na comissão de luz da Associação e depois na escola da capela depois trabalhou no ambulatório.